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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/12/2021 |
Data da última atualização: |
16/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
INNOCENTI, M. D.; NUNES, E. C. |
Título: |
PROTOCOLO DE ACLIMATAÇÃO DE MICROPLANTAS DE DOIS CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS IN VITRO. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 18., 2021, Cruz das Almas. Resumos... Cruz das Almas: SBM, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aclimatação consiste na transferência de microplantas cultivadas in vitro estando em condições controladas, para exposição às condições naturais do ambiente, ou seja, antes das microplantas serem transplantadas para o local definitivo, devem passar pelo processo de exposição gradual às condições climáticas naturais do ambiente, para que as mesmas não sofram grandes estresses ou morram. A aclimatação foi realizada com o intuito de avaliar e promover a sobrevivência, o crescimento e desenvolvimento de microplantas cultivadas in vitro de duas cultivares de mandioca, Mandim Branca (MB) e SCS254 Sambaqui (SB) em condições ex vitro, transplantadas em três diferentes substratos. Os substratos testados foram: (1) areia de rio lavada, (2) turfa e (3) mistura de areia de rio com turfa (1:1 p/p). As microplantas foram transplantadas para copos plásticos (150 ml) previamente desinfetados (solução de hipoclorito de sódio (2,5% de cloro ativo) a 10%), contendo os diferentes substratos e acomodados em caixas plásticas (52x33x17 cm), também desinfetadas (solução de hipoclorito de sódio (2,5% de cloro ativo) a 10% e álcool 70%) fechadas com filme de PVC e mantidas em sala de crescimento (i.e. temperatura de 25ºC±2, fotoperíodo de 16 horas e umidade relativa de 70%). A partir do décimo quarto dia após o transplante, as plantas foram expostas gradualmente as condições externas, por conta de perfurações feitas no filme de PVC. A partir da terceira semana (21º dia do transplante) as plantas foram totalmente expostas às condições ambientais da sala de crescimento com a retirada total do filme de PVC. Após o período de aclimatação (i.e. 28º dia após o transplante), o substrato que apresentou condições mais favoráveis ao crescimento e desenvolvimento das plantas foi a mistura de areia de rio lavada e turfa (1:1), onde as plantas da variedade MB, apresentaram altura média da parte aérea de 6,69 cm, 7 seguimentos nodais e matéria seca média de 0,16 g por planta e na variedade SB, 5,09 cm de altura, 7 seguimentos nodais e matéria seca de 0,13 g por planta, significativamente superiores aos obtidos nos demais substratos para cada variedade. Salienta-se que a porcentagem de sobrevivência das plantas foi de 100% em todos os substratos, independentemente da variedade, após 28 dias. Em resumo, os resultados demonstram que o protocolo de aclimatação usado, associado ao substrato (i.e. mistura (1:1 p/p) areia de rio lavada e turfa) se mostrou exitoso e de simples execução, diferentemente do que ocorre para muitas espécies, onde o processo de transição das microplantas do ambiente in vitro para ex vitro resultam insucesso com baixa taxa de sobrevivência e crescimento lento. MenosA aclimatação consiste na transferência de microplantas cultivadas in vitro estando em condições controladas, para exposição às condições naturais do ambiente, ou seja, antes das microplantas serem transplantadas para o local definitivo, devem passar pelo processo de exposição gradual às condições climáticas naturais do ambiente, para que as mesmas não sofram grandes estresses ou morram. A aclimatação foi realizada com o intuito de avaliar e promover a sobrevivência, o crescimento e desenvolvimento de microplantas cultivadas in vitro de duas cultivares de mandioca, Mandim Branca (MB) e SCS254 Sambaqui (SB) em condições ex vitro, transplantadas em três diferentes substratos. Os substratos testados foram: (1) areia de rio lavada, (2) turfa e (3) mistura de areia de rio com turfa (1:1 p/p). As microplantas foram transplantadas para copos plásticos (150 ml) previamente desinfetados (solução de hipoclorito de sódio (2,5% de cloro ativo) a 10%), contendo os diferentes substratos e acomodados em caixas plásticas (52x33x17 cm), também desinfetadas (solução de hipoclorito de sódio (2,5% de cloro ativo) a 10% e álcool 70%) fechadas com filme de PVC e mantidas em sala de crescimento (i.e. temperatura de 25ºC±2, fotoperíodo de 16 horas e umidade relativa de 70%). A partir do décimo quarto dia após o transplante, as plantas foram expostas gradualmente as condições externas, por conta de perfurações feitas no filme de PVC. A partir da terceira semana (21º dia do transplante) as plantas fo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ex vitro; In vitro; Sobrevivência; Substratos. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03365naa a2200181 a 4500 001 1131626 005 2021-12-16 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aINNOCENTI, M. D. 245 $aPROTOCOLO DE ACLIMATAÇÃO DE MICROPLANTAS DE DOIS CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS IN VITRO.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA aclimatação consiste na transferência de microplantas cultivadas in vitro estando em condições controladas, para exposição às condições naturais do ambiente, ou seja, antes das microplantas serem transplantadas para o local definitivo, devem passar pelo processo de exposição gradual às condições climáticas naturais do ambiente, para que as mesmas não sofram grandes estresses ou morram. A aclimatação foi realizada com o intuito de avaliar e promover a sobrevivência, o crescimento e desenvolvimento de microplantas cultivadas in vitro de duas cultivares de mandioca, Mandim Branca (MB) e SCS254 Sambaqui (SB) em condições ex vitro, transplantadas em três diferentes substratos. Os substratos testados foram: (1) areia de rio lavada, (2) turfa e (3) mistura de areia de rio com turfa (1:1 p/p). As microplantas foram transplantadas para copos plásticos (150 ml) previamente desinfetados (solução de hipoclorito de sódio (2,5% de cloro ativo) a 10%), contendo os diferentes substratos e acomodados em caixas plásticas (52x33x17 cm), também desinfetadas (solução de hipoclorito de sódio (2,5% de cloro ativo) a 10% e álcool 70%) fechadas com filme de PVC e mantidas em sala de crescimento (i.e. temperatura de 25ºC±2, fotoperíodo de 16 horas e umidade relativa de 70%). A partir do décimo quarto dia após o transplante, as plantas foram expostas gradualmente as condições externas, por conta de perfurações feitas no filme de PVC. A partir da terceira semana (21º dia do transplante) as plantas foram totalmente expostas às condições ambientais da sala de crescimento com a retirada total do filme de PVC. Após o período de aclimatação (i.e. 28º dia após o transplante), o substrato que apresentou condições mais favoráveis ao crescimento e desenvolvimento das plantas foi a mistura de areia de rio lavada e turfa (1:1), onde as plantas da variedade MB, apresentaram altura média da parte aérea de 6,69 cm, 7 seguimentos nodais e matéria seca média de 0,16 g por planta e na variedade SB, 5,09 cm de altura, 7 seguimentos nodais e matéria seca de 0,13 g por planta, significativamente superiores aos obtidos nos demais substratos para cada variedade. Salienta-se que a porcentagem de sobrevivência das plantas foi de 100% em todos os substratos, independentemente da variedade, após 28 dias. Em resumo, os resultados demonstram que o protocolo de aclimatação usado, associado ao substrato (i.e. mistura (1:1 p/p) areia de rio lavada e turfa) se mostrou exitoso e de simples execução, diferentemente do que ocorre para muitas espécies, onde o processo de transição das microplantas do ambiente in vitro para ex vitro resultam insucesso com baixa taxa de sobrevivência e crescimento lento. 653 $aEx vitro 653 $aIn vitro 653 $aSobrevivência 653 $aSubstratos 700 1 $aNUNES, E. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 18., 2021, Cruz das Almas. Resumos... Cruz das Almas: SBM, 2021.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/06/2022 |
Data da última atualização: |
21/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LONE, A. B.; SILVA, L. H. |
Título: |
QUALIDADE DE FRUTOS E GELIFICAÇÃO DE PITAYAS DE POLPA BRANCA. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Técnico-Científica do Crea-PR, Curitiba, n. 28, p. 1-10, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fonte de pólen utilizada para polinização de flores de pitaias pode afetar a qualidade do fruto formado e pode ser a causa da formação de um distúrbio chamado de gelificação da polpa, caracterizado pela aparência translúcida, leitosa, de textura e sabor desagradáveis. Os objetivos do trabalho foram avaliar a influência da fonte de pólen na qualidade dos frutos de duas variedades de pitaia de polpa branca e se a fonte de pólen é a causa da formação da gelificação da polpa. Flores de pitaia de polpa branca (Selenicereus undatus) de variedades autógama ou alógama foram polinizadas entre si e com pólens de duas espécies de pitayas de polpas vermelhas (Selenicereus costaricensis e Selenicereus polyrhizus). Com o amadurecimento dos frutos, foram realizadas as avaliações para peso (g), diâmetro (cm), comprimento (cm), firmeza (N), porcentagem de polpa (%), pH, teor de sólidos solúveis (oBrix) e porcentagem de frutos com gelificação da polpa. Para ambas as variedades de pitaia branca, observou-se maiores pesos, comprimentos, diâmetros dos frutos, peso de polpa e porcentagem de polpa quando utilizou-se os pólens de pitaias de polpa vermelha. Com todas as fontes de pólen avaliadas houve formação de gelificação da polpa de ambas as variedades de pitaya de polpa branca. Conclui-se que a utilização de pólens de S. costaricensis e S. polyrhizus, na polinização de S. undatus, alógama e autógama, proporciona a formação de frutos de melhor qualidade, e que a fonte de pólen não é a causa da gelificação da polpa de pitaias de polpa branca. MenosA fonte de pólen utilizada para polinização de flores de pitaias pode afetar a qualidade do fruto formado e pode ser a causa da formação de um distúrbio chamado de gelificação da polpa, caracterizado pela aparência translúcida, leitosa, de textura e sabor desagradáveis. Os objetivos do trabalho foram avaliar a influência da fonte de pólen na qualidade dos frutos de duas variedades de pitaia de polpa branca e se a fonte de pólen é a causa da formação da gelificação da polpa. Flores de pitaia de polpa branca (Selenicereus undatus) de variedades autógama ou alógama foram polinizadas entre si e com pólens de duas espécies de pitayas de polpas vermelhas (Selenicereus costaricensis e Selenicereus polyrhizus). Com o amadurecimento dos frutos, foram realizadas as avaliações para peso (g), diâmetro (cm), comprimento (cm), firmeza (N), porcentagem de polpa (%), pH, teor de sólidos solúveis (oBrix) e porcentagem de frutos com gelificação da polpa. Para ambas as variedades de pitaia branca, observou-se maiores pesos, comprimentos, diâmetros dos frutos, peso de polpa e porcentagem de polpa quando utilizou-se os pólens de pitaias de polpa vermelha. Com todas as fontes de pólen avaliadas houve formação de gelificação da polpa de ambas as variedades de pitaya de polpa branca. Conclui-se que a utilização de pólens de S. costaricensis e S. polyrhizus, na polinização de S. undatus, alógama e autógama, proporciona a formação de frutos de melhor qualidade, e que a fonte de pólen não é a causa da... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Polinização; Selenicereus undatus; Xênia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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